sábado, 20 de fevereiro de 2010

Não beba, demais!


Essa aconteceu com um amigo meu (cof, cof). Uma noite na balada e tal, bem acompanhado, a guria tri afim, e o rapaz feliz que nem pinto no lixo. Com o calor que estava dentro da boate e ainda mais com todo o exercício que é dançar acompanhado, a cerveja tava indo que nem água. O incauto jovem ia acompanhando as rodadas de cerveja, mesmo já pensando em parar, mas a guria ia insistindo e pagando mais bebida. Perto das 3 da madrugada eis que ela fala que estava cansada e o rumo do apartamento dela foi sugerido, prontamente foram. Chegando lá, os amassos se intensificaram a coisa esquentou e aí na hora do rala-e-rola o nosso herói da história estava pra lá de Bagdá e o bicho ficou a meio mastro. Ele tonto do álcool não conseguiu aproveitar a maravilhosa noite que se anunciava. Sonolento e dando apagadas ele de certa forma transou com a mina, mas claro como a performance foi pífia a moça não se contentou e não o deixou dormir querendo mais. Que situação, tanto homem querendo dar mais uma, ou pelo menos uma e as mulheres alegando todo tipo de dor de cabeça e o nosso amiguinho ali querendo dormir em berço esplendido, ele e seu mastro. O que aconteceu? Misteriosamente ela sumiu da área de cobertura e nunca mais!

Após esse relato curto do nosso anti-herói fica a moral da história. Quando for sair e ainda mais tendo a certeza que vai sair acompanhado depois, não beba como um corno inconformado, as consequências podem ser desastrosas como um acidente de carro, por exemplo, e vexatórias como um desempenho menor que médio onde todo homem gosta de bradar como um guerreiro eslavo com sua espada ensanguentada! Saiba respeitar o seu limite e sua noite pode se converter em outras mais caso haja interesse senão tudo ficará apenas como uma memória de uma noite que poderia ser esquecida.

Para quem acha que a bebida dá confiança, comece a crer no próprio taco, o nervosismo é um estado que dá e passa e nem deveria ser sentido, afinal tu vai ir falar com uma garota, não com o Salazar. A cerveja mostra o quanto tu é fraco e ainda te dá um bônus vexame totalmente grátis. Então cuidado com a sede meu caro!



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

MSN: uma forma de comunicação e ser enrolado também!



Quantas gurias tu já não trovou no MSN na esperança delas dizerem: “Sim eu vou, tu é um gato e não vejo a hora de transar contigo, tesão!” hein? Quantas? Creio que mais do que a tua memória possa lembrar. Pois é caro leitor, é sabido que o MSN facilita a comunicação em tempos wireless mas também facilitam as desculpas esfarrapadas e tocos alucinantes. O risco é bem grande de que as tuas frases tenham pouco impacto, ou nenhum perante uma tela cheia de emoticons e palavras mal escritas. Hoje em dia ainda não temos nada que supere um olhar firme e tom de voz de comando na hora de interpelar uma guria seja para convidá-la para uma noite de prazer, seja pra pedir uma borracha emprestada na sala de aula.

Maaass como a vida nos traz essa brilhante ferramenta de comunicação instantânea e nem sempre temos a oportunidade de dar aquele olhar sombrio e uma mensagem de impacto como a nossa voz de Pavarotti então aqui vai uma história de como eu consegui virar o jogo após um semestre de ensebação mudando a atitude no MSN:

Sempre que a gaja entrava no MSN tínhamos conversas que não levavam a lugar algum e quando eu decidia a intimá-la fazia de maneira frouxa e fraca: “Então que tal marcamos pra um dia desses alguma coisa hein? -Ai, to meio sem cabeça agora, ocupada com trabalhos então vamos deixar pra mais pra frente (se dependesse só dela, esse mais pra frente seria na eternidade, talvez). Enquanto isso muito provavelmente um cara com mais atitude a estava dando uns pegas e eu só imaginando no dia encantado.

Após várias tentativas vãs obtive o êxito da seguinte forma: “Muito bem, a gente conversa e tal mas nunca chegamos a um encontro de fato, sendo assim a partir de agora vou te considerar apenas uma amiga (a primeira diga-se de passagem) onde não há interesse para algo mais interessante”. No que ela disse: “Ok, eu não quero ser tua amiga, marca uma hora e lugar que irei.” Pronto, marquei o lugar e hora e disse também: “Não se atrase, não ficarei esperando mais que 10 minutos e se tu não for não haverá desculpa que não a fará ser apenas uma amiguinha”. Ela disse que não precisa ver ser tão rígido porque ela estava afim e iria.

Sim ela foi, não se atrasou (se atrasasse eu não ia ficar esperando que nem um pateta) e não se fez na hora do vamo vê! Então querido internauta ponha na cabeça que tu não pode ter medo da mulher, ou melhor medo da resposta que não queira ouvir. Afinal é o medo que impede muitos homens de não tentar mais, ousar mais ou simplesmente as excluir da lista de alvos. O medo da perda deve ser deixado de lado, afinal se ela dissesse que queria só ‘amizade’ mostraria que se eu não a tivesse intimado me enrolaria até o infinito apenas pra ter um bobo pra alimentar o EGO dela. Então seja firme, imponha-se, isso não vai te garantir que todas cairão nos teus braços, mas vai te poupar um preço precioso que muitas vezes é perdido numa conversa água com açúcar no MSN. Seja homem e não fique perdendo tempo ouvindo conversas inúteis e falando asneiras que tu provavelmente não está afim de falar.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Quando o senso crítico dá boa noite e vaza!

Venho aqui trazer um relato sobre como circunstâncias específicas, ou nem tanto, podem alterar a percepção sobre mulheres não tão atraentes e
comportamentos ‘peculiares’ em público
.

Logo que entrei na faculdade também obtive o êxito de passar no técnico em informática de uma escola técnica vinculada a universidade onde curso (ainda, ultimo ano) Letras-Inglês. Eram duas realidades totalmente distintas, pela manha e tarde vivia rodeado de mulheres e mais uns sete caras nas letras enquanto pela parte da noite o número se invertia numa turma de 30 pessoas, oito eram gurias.

Certo final de semana foi organizado uma junção do pessoal do técnico na casa dum colega de onde mais tarde fomos pra uma boate. Durante a transição da noite, as poucas gurias foram se indo embora até sobrar duas gurias e uma legião de homens. Eis que já lá na boate começou a dança do acasalamento e disputa de testosterona. Vale aqui deixar marcado que uma guria já tinha se arrumado com um colega e nisso sobrou uma, de beleza contestável pelo gosto geral.

Mas como ela estava ali, única (nesse momento ninguém quis largar o posto de guerreiro dançante e socializar com outras gurias que estavam por lá) e rebolando bastante, as circunstâncias se mostraram bem peculiares. Ela que normalmente passava praticamente às sombras durante o dia-dia, naquele momento era o centro das atenções e o motivo de desencadear as danças mais fora de ritmo e coordenação na galera. Ao fim da noite, por obra do destino terminei como ‘vencedor’ daquela guerra fria masculina.

É... realmente as circunstâncias fazem certos cenários não imaginados se mostrarem reais e indiscutíveis, lógico no momento em que ocorrem somente. No outro dia estava eu com a guria com quem eu tinha uns lances esporádicos, surge a outra e aí amigo, fiquei sem as duas depois. Há há há.



Conclusão dessa pequena história introdutória desse palco onde passarão histórias do cotidiano: Bebida, clima de ‘zoaçao’ e grupo de homens em disputa podem (com certeza) te levar a comportamentos que tu não adotaria em outras oportunidades. Pra ti que vai em balada, cuidado os grupos grandes de amigos que vão se formando ao longo da noite. Tu não vai perceber, mas estará protagonizando uma cena digna de risos e arrependimentos posteriores.


A bola vai rolar...

Neste blog passarão relatos do cotidiano sob a ótica de universitário preguiçoso em vias de se formar e sem um rumo definido para o futuro próximo e distante que curte um bom programa de índio e suas indiadas. Conforme acontecem e fatos que a memória traga à tona aqui estarão histórias pra serem refletidas e comentadas no intuitíto de divertir e te dar um motivo pra não começar de vez aquele trabalho chato do serviço/faculdade/escola. Por enquanto estou num voo solo, mas contribuições de colegas serão introduzidas aqui conforme o andar da carruagem, afinal é no andar da carroça que as abobáras se ajeitam.